Por vezes dou por mim a pensar como é bom partir à descoberta...de nós mesmos,dos outros que passam pelos nossos caminhos,do porquê das coisas,dos caminhos que tomamos ou devemos tomar...por vezes evitamos faze-lo mas sabemos que algum dia é inevitável.....!!!
A descoberta traz um pack de aventura, atrevimento e open mind.......e por vezes temos algumas surpresas muito boas e noutras alguns dissabores que só sabemos que são amargos de boca quando efectivamente entramos no descobrimento.
Sinto-me numa constante descoberta,talvez por ser curiosa,por ter vontade de perguntar o porquê.......apetece-me embarcar numa constante viagem de descobrimento.....!!!E gosto quando partem na minha descoberta.....
Fiquei fã. vou fazer copy :)
ResponderEliminarPartir À tua descoberta?...Porque não? Hoje apetecia-me chegar aqui e despejar palavras. Somente isso. Pegar num monte de letras, organizá-las em palavras. Sem qualquer sentido ou conexão. Depois, jogá-las a todos os cantos de uma qualquer página em branco e deixá-las repousar. Olharia para cada uma delas, observando a forma [des]ordenada em que se espalhariam languidamente, como se finalmente chegasse a hora do repouso. Receei que me lançasses um olhar intrigado com perguntas às quais não saberia responder. Mas a verdade é que não sei desordenar palavras. Tenho de as colocar cada uma no seu lugar. Em ordem e conexão tal que me permita ver e entender porque razão as enquadrei ali e não além.
ResponderEliminarJá com os pensamentos é diferente. Gosto de os desordenar. Baralhar. Em seguida, retirar um como se os outros não existissem e desfolhar cada nuance escondida. Talvez a emoção que me fez a mim optar por este e não outro. Atirá-lo de novo para o emaranhado de pensamentos e buscar outro. Não. Este não. Não me apetece agora pegar neste pensamento. E escondo-o. Porque não quero que ele me açoite alguma das minhas emoções adormecidas. Ah, aquele. Gosto dele. Alegre, simpático. Venha este. E balanço-o entre os braços. Acarinho-o. Faz-me sorrir.
Gosto de desordenar pensamentos. Já palavras… Não.