Há dias em que a paixão desaparece. Umas vezes para dar lugar ao carinho, companheirismo, amizade. Outras para dar lugar a nada. E é este nada que me incomoda. Porque sendo nada, ele é tudo. Tudo o que é desconfortante. Incerto. Arrepiante. Nada extraio do nada. Nada concluo do vazio. Intimida-me esse cinzento. Não é branco nem preto, nem de nenhuma cor do arco-íris perfeito que imagino e sinto em tantos outros momentos. Simplesmente cinzento. Este cinzento. E por isso tão assustador. Depois tudo regressa. A paixão. O desejo. A vontade. Os abraços, os beijos, o amor louco, o sexo desenfreado. E os planos de futuro. Até que regresse o nada. Intimidante. Completando o círculo.
Há dias em que a paixão desaparece. Umas vezes para dar lugar ao carinho, companheirismo, amizade.
ResponderEliminarOutras para dar lugar a nada. E é este nada que me incomoda. Porque sendo nada, ele é tudo. Tudo o que é desconfortante. Incerto. Arrepiante.
Nada extraio do nada. Nada concluo do vazio. Intimida-me esse cinzento. Não é branco nem preto, nem de nenhuma cor do arco-íris perfeito que imagino e sinto em tantos outros momentos. Simplesmente cinzento. Este cinzento.
E por isso tão assustador.
Depois tudo regressa. A paixão. O desejo. A vontade. Os abraços, os beijos, o amor louco, o sexo desenfreado. E os planos de futuro.
Até que regresse o nada. Intimidante.
Completando o círculo.
obrigada pelo comentário gostei das tuas palavras.....:-)
ResponderEliminarSão palavras...mas sã sentidas, sinceras com destinatário;)
ResponderEliminar